Deconstructing common sense on childhood obesity
Resumo
Resumen:
Diversas cuestiones contribuyen a la creación de la obesidad infantil como un problema de salud/enfermedad: la utilización del paradigma individual/biomédico/conductista para dar respuesta a problemas sociales; la difusión de los percentiles del Índice de Masa Corporal para medir su prevalencia; la construcción de la obesidad como desequilibrio calórico y no como problema nutricional; y la difusión de intervenciones para educar individuos. Este discurso medicaliza la obesidad, encubre la comprensión de los problemas nutricionales independientemente del peso, y esconde las desigualdades nutricionales en la infancia. Para cambiar la perspectiva analítica, analizamos críticamente el sentido común hegemónico en obesidad infantil y proponemos utilizar los conceptos de biomedicalización y biopedagogía para explicar la situación y desenmascarar los procesos de gobernabilidad biomédica.
Palabras claves: Obesidad infantil – nutrición – sentido común – biomedicalización –desigualdades.
Abstract:
Several issues contribute to the creation of childhood obesity as a health/disease problem: the utilization of an individual/biomedical/behavioral paradigm to address societal problems; the diffusion of the Body Mass Index (BMI) percentiles to measure its prevalence; the construction of obesity as a caloric imbalance and not as a nutritional problem; and the dissemination of interventions based on educating individuals. This discourse medicalizes obesity, masks the understanding of nutritional problems at all weight statuses, and hides childhood nutritionin equalities. To shift the analytical perspective, we critically analyze the hegemonic commonsense on childhood obesity and propose to utilize the concepts of biomedicalization and biopedagogy to explain the situation and to unmask the process of biomedical governance.
Keywords: Childhood obesity – nutrition – common sense – biomedicalization – inequalities.
Resumo:
Diversas questões contribuem para que se considere a obesidade infantil como um problema de saúde/doença: a utilização de um paradigma individual/biomédico/comportamental para dar resposta a problemas sociais; a difusão dos percentis do Índice de Massa Corporal para medir sua prevalência; a construção da obesidade como uma questão de desequilíbrio calórico e não como problema nutricional; e a difusão de intervenções para educar indivíduos. Este discurso medicaliza a obesidade, encobre a compreensão dos problemas nutricionais independentemente do peso, e esconde as desigualdades nutricionais na infância. Para mudar a perspectiva analítica, analisamos criticamente o sentido comum hegemônico em relação à obesidade infantil e propomos utilizar os conceitos de biomedicalização e biopedagogia para explicar a situação e revelar os processos de governabilidade biomédica.
Palavras-chave: obesidade infantil – nutrição – sentido comum – biomedicalização –desigualdades.
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