Oficinas em Medicina Narrativa no internato integrado em Medicina da Família e Comunidade, Saúde Mental e Saúde Coletiva da UFRJ

Maria Cristina Reis Amendoeira, Maria Katia Gomes, Lúcia Maria Soares Azevedo, Bruno Pereira Stelet, Beatriz Elias Ribeiro, Joana Campos Vicentini, Luiza Otero Villela, Maria Tavares Cavalcanti

Resumo


Após contextualizar a construção do internato integrado em MFC, Saúde Mental e Saúde Coletiva da UFRJ e o debate da Medicina Narrativa na APS, este artigo relata a experiência das oficinas fundamentadas na metodologia da MN como um recurso no processo ensino-aprendizagem. A pandemia COVID19 trouxe para o internato atividades remotas. Entre estas, as oficinas de Medicina Narrativa. O relato, recente e em andamento, aponta a necessidade de ampliação de metodologias ativas que valorizem e estimulem o contato do estudante com suas emoções e o aprimoramento da sua criatividade. Destaca-se a experiência pioneira dos diários de campo semanais, implantados desde 2006, que se constituem em narrativas livres e reflexivas sobre as experiências vividas pelos discentes  no cotidiano do estágio nas Clínicas da Família.


Palavras-chave


Medicina Narrativa; Narrativa; Educação Médica; Internato; Atenção Primária à Saúde

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DOI: https://doi.org/10.53357/KCYA8701

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Direitos autorais 2021 Maria Cristina Reis Amendoeira, Maria Katia Gomes, Lúcia Maria Soares Azevedo, Bruno Pereira Stelet, Beatriz Elias Ribeiro, Joana Campos Vicentini, Luiza Otero Villela, Maria Tavares Cavalcanti

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