Riscando os excessos: o registro do que nos contam os doentes pela semiologia e pela medicina narrativa.

Fátima Cristina Melo Geovanini, Gabriela Carreiro Kubitschek Lopes, Flávia Gebran, Juliana Abreu, Luiza Otero, Yohana Amorim, Ana Mallet

Resumo


Este artigo pretende apresentar uma reflexão acerca do ensino médico atual, discutindo a experiência e o relato de alunos de medicina, ao iniciar o ciclo clínico, através das aulas de semiologia e concomitante participação nos estudos e oficinas práticas de Medicina Narrativa. Trata-se de um período enriquecedor, quando se inicia o contato direto do estudante com o doente. Entende-se que, embora necessário algum modelo ao iniciante da prática médica, o formato atual de anamnese sendo ensinado pode ser limitador e pouco abrangente frente à complexidade das relações estabelecidas com os pacientes. Considera-se a medicina narrativa uma proposta que, ao valorizar e estimular a escuta atenta às histórias dos doentes, torna-se fundamental para complementar a formação do acadêmico de medicina.


Palavras-chave


educação médica; anamnese; semiologia; medicina narrativa; humanidades médicas.

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DOI: https://doi.org/10.53357/DKBC4956

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Direitos autorais 2021 Fátima Cristina Melo Geovanini, Gabriela Carreiro Kubitschek Lopes, Flávia Gebran, Juliana Abreu, Luiza Otero, Yohana Amorim, Ana Mallet

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