Por um direito emancipatório: alguns elementos revolucionários em a "Educação sentimental" de Gustave Flaubert

José Querino Tavares Neto

Resumo


RESUMO: Assistimos na sociedade pós-moderna, multifacetada plural, diversa e fragmentada, a uma recorrente necessidade de processos na esfera educacional jurídica, tornando-se urgente a (re)configuração dos elementos pedagógicos como princípios norteadores e enunciadores de um lócus (no sentido de lugar) crítico que possibilite a (re)inserção da educação jurídica enquanto instrumento emancipatório. A (re)leitura do romance "A educação sentimental" (1870) de Flaubert, nos oferece condições privilegiadas para análise desse processo altamente desafiador e intrigante, mas, não menos, desafiador. A proposta do texto se reveste da análise da obra “A educação sentimental” de Gustave Flaubert, numa perspectiva interdisciplinar e apartir da problemática da possibilidade da constituição de um projeto pedagógico enquanto instrumento emancipatório. A análise procura demonstrar a relevância eurgência de um projeto político pedagógico fundamentado na opção emancipatória.

PALAVRAS-CHAVE: Educação, Direito, emancipação, conteúdo programático.


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